
Que “bela” vaidade é a vida! Nossos dias e toda
nossa glória são como a erva, como a flor do campo. Tudo tem o seu tempo
determinado. É sábio quem entende que não há coisa melhor do que fazer o bem e
alegrar-se com aqueles que, de coração puro, buscam a Deus.
Infelizmente algumas pessoas, pensam ser melhores
que outras, há, ainda, aqueles cuja humildade precisa tornar-se humilde. De
qualquer modo, toda arrogância e prepotência se finda. É como disse o Mestre
“não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada” (Mateus 24:2).
Então que sentido há em viver?
Certamente nenhum se passarmos por essa vida sem
que possamos tocar a vida de alguém, mudar o universo de alguém, ajudar alguém,
ser importante para alguém. Atitudes como essas nos libertam de nós mesmos e
nos tornam pessoas bem-aventuradas, pois todos os dias do oprimido são maus,
mas o coração alegre é um banquete contínuo.
O mestre também disse “derrubem o templo e eu o
reconstruirei em três dias” (João 2:19). Com tudo isso, a que conclusão podemos
chegar?
Concluo que, o mais importante não são os templos
de pedra que resultam das obras de nossas mãos, meras vaidades, mas o templo
ressurreto que resulta do que nos tornamos. Não sabeis vós que sois o templo de
Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? (1 Coríntios 3:16)
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